Vai viajar? Saiba como estão as estradas que levam os cariocas aos principais pontos turísticos do estado do Rio

2025-01-17 IDOPRESS

A BR-101 liga o Rio de Janeiro a Costa Verde. Na foto,rodovia próximo ao Mirante do Camorim,em Angra dos Reis — Foto: Márcia Foletto/Agência O Globo

RESUMO

Sem tempo? Ferramenta de IA resume para você

GERADO EM: 16/01/2025 - 20:33

"Cariocas usam calculadora para viagem durante feriado"

Com o feriado chegando,os cariocas se preparam para viajar pelas estradas do Rio. O GLOBO desenvolveu uma calculadora para simular custos de viagem. O estado passa por melhorias nas estradas,mas usuários ainda enfrentam desafios,como falta de conservação e buracos. Concessionárias implementam sistemas de pedágio e obras em andamento visam melhorar a infraestrutura viária.

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Sob as bençãos de São Sebastião,o primeiro feriado prolongado de 2025 já chegou,um luxo apenas para os cariocas devido ao santo ser o padroeiro da capital. Muitos vão aproveitar a previsão de tempo firme para colocar o pé na estrada e aproveitar os principais destinos turísticos fluminenses. Há ótimas opções para todos os tipos: sol em belas praias,frescor nas montanhas e sossego na mata. Mas para chegar até o destino,é preciso se atentar aos perigos das estradas e calcular os custos para a curtição não virar uma dor de cabeça na terça-feira: uma ida e volta do Rio a Búzios,por exemplo,pode custar R$ 206,81,incluindo pedágio e combustível.

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Para ajudar ao leitor a não ter surpresas,o GLOBO desenvolveu uma calculadora,que pode ser acessada no site do jornal,em que o leitor poderá simular os valores da viagem do Rio aos principais destinos turísticos do estado. O cálculo leva em conta os pedágios cobrados em fins de semana e feriados nacionais. Durante os dias úteis,o valor pode ser mais barato,a depender da concessionária.

Nos últimos anos,tem havido uma série de estudos para novas licitações das principais estradas do estado ou repactuação dos contratos existentes. A próxima,cujo edital deve sair em breve,é a BR -040,que inclui a serra de Petrópolis. A Rio-Santos,começou a ser operada pela CCR em 2022 num processo que incluiu também a ViaDUtra e se tornou uma das maiores concessões do país. Algumas das maiores obras só devem ficar prontas nos próximos anos,mas algumas melhorias pontuais já são sentidas pelos usuários,que também se queixam que ainda há muito a se fazer.

Chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da Politécnica-UFRJ,Marcelino Aurélio explica que,apesar das estradas serem geralmente projetadas para terem uma via útil de ao menos uma década,é preciso fazer manutenção preventiva para não reduzir esse tempo.

— Ao longo desse período pode ser preciso intervir; e passado os 15 anos,vai começar abrir muito buraco. Por isso é preciso ter manutenção para manter o período de qualidade. Além do conforto do usuário,é uma questão de segurança e de economia,porque é muito mais caro refazer tudo de novo anos mais tarde — diz ele.

Viagens para os praianos

Quem já separou as roupas de banho e quer colocar a cara no sol nas paradisíacas praias da Costa Verde fluminense vai precisar mais do que um bom protetor solar e hidratação contínua para não ter dor de cabeça durante a viagem. Assim como na serra,o motorista precisa ficar atento à previsão de fortes chuvas pelo risco de deslizamentos na Rio-Santos. A estrada está sob nova concessão desde 2022,quando a CCR assumiu a operação da via. Desde então,motoristas relatam melhorias no asfalto,mas ainda temem quedas de barreiras.

— Eu costumo vir aqui uma vez no mês e tenho que admitir que melhorou bastante desde que foi privatizada. Alguns trechos tiveram duplicação da pista,mas mesmo assim continuo com medo. Quando chove muito,evito viajar. Existe um risco de deslizamento,né? Vamos ver como vai ficar quando finalizarem todas as obras — diz o assistente administrativo André Luis Pereira,de 44 anos,morador de Queimados,que costuma viajar a trabalho para Paraty.

A BR-101 liga o Rio de Janeiro a Costa Verde. Na foto,trecho da pista irregular em Mangaratiba — Foto: Márcia Foletto

Além disso,o motorista não pode se distrair com as belas paisagens do caminho: nesta semana,o GLOBO percorreu a estrada e encontrou problemas de falta de conservação em trechos da principal estrada que leva aos municípios de Angra dos Reis,Mangaratiba e Paraty. Logo após o centro de Mangaratiba e,na volta,próximo a Piraquara,em Angra dos Reis,há pelo menos duas placas de velocidade quase totalmente encobertas pela vegetação. O mato alto atrapalha na sinalização até de radares.

— É muito complicado porque nós ficamos sem conseguir enxergar direito. O pior é que todo mundo sabe quais são as placas que sempre acabam tapadas pela vegetação. Não sei se tem um jeito de reposicionar,mas se não tem eles deveriam ficar mais atentos com a manutenção porque isso pode causar uma acidente — destaca a professora Maria Conceição Almeida,de 49 anos,que mora em Del Castilho,na Zona Norte,mas costuma visitar a família no município.

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O motorista que passar pela Rio-Santos não vai parar em nenhuma cabine de pedágio,mas não pode achar que vai economizar na tarifa. A rodovia tem o sistema “free flow”,que identifica a placa e registra o valor devido ao longo do caminho. Será preciso entrar no site ou no aplicativo da concessionária para o pagamento,que pode levar até 48 horas para entrar no sistema. A cobrança é feita ao passar em um dos pórticos instalados em Itaguaí (KM 414),Mangaratiba (KM 447) e Paraty (KM538). Das 18h da véspera de feriado às 6h do dia seguinte a ele,e em fins de semana,a tarifa para carros é R$ 7,90. Uma ida a Paraty,saindo amanhã pela manhã e com retorno na segunda-feira à noite custaria R$ 37,80.

Segundo dados da ANTT,90% estão adimplentes. Mas números divulgados pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostram que no último ano foram 845 mil infrações na estrada. Ou seja,quase dez vezes mais na comparação com o sistema operado por cancelas das rodovias federais,que teve cerca de 87 mil registros em todo o Brasil em cinco anos. Os números mostram que a adaptação ao novo programa ainda enfrenta desafios. José Silva,de 67 anos,desabafa sobre a dificuldade em compreender a ferramenta.

— Olha,tem que pagar uma tag para colocar no carro,que eu sinceramente não quero pagar. Aí se você não tem essa tag,eles colocam lá pra você acessar um site e quitar seus débitos. Eu tenho dificuldades com internet,aí fico confuso. Já aconteceu também de me ajudarem,eu pagar e mesmo assim me multarem. Acho que deveriam deixar pelo menos uma cabine — sugere.

A CCR RioSP diz que trabalha para garantir as melhores condições de conforto,orientação,segurança viária e fluidez. A concessionária diz ter recuperado 388 km de asfalto na Rio-Santos e atua em 16 projetos de contenção de talude nas margens da via. Sobre o free flow,afirma que "existem cinco totens de autoatendimento instalados em bases de atendimento ao cliente e pela rede credenciada na região".

O Ministério dos Transportes diz que a estrada foi a primeira receber o free flow e já era esperada uma "curva de aprendizado". O modelo foi implantado em outras regiões,e alterações estão sendo implementadas para mitigar problemas como o relatado por José Silva,como empresas disponibilizarem ponto físico para pagamento dos usuários que prefiram assim o fazer.

Considerada a melhor estrada do Rio no levantamento da Confederação Nacional do Transporte,a RioLagos também tem reclamações pelas altas tarifas nos feriados e fins de semana: ao passar pela praça de Rio Bonito,um carro é cobrado em R$ 30,20 para percorrer os 57 km da via — em dias de semana,o valor é 40% menor. A concessionária tem contrato até 2046,mas o Tribunal de Contas do Estado (TCE) apontou inconsistências e declarou ilegal a extensão entre a empresa e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Desde então,o estado diz estar em tratativas com a CCR para solucionar os problemas encontrados pelo tribunal.

A CCR RioLagos diz que ainda negocia os termos de um novo contrato e que a tarifa do pedágio,como a diferenciação no preço em finais de semana e feriado,foram estabelecidos no Edital de Licitação e reajustadas anualmente,conforme o contrato,"com base nos Índices de Custos de Obras Rodoviárias,publicados mensalmente pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em conjunto com a Fundação Getúlio Vargas (DNIT/FGV)"

Lagoas da Região dos Lagos atraem turistas com água cristalina e atividades diversificadas

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Lagoa de Araruama tem 'points' queridinhos dos turistas,como Arubinha,em Arraial do Cabo — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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As primas Suellen Miguel Monteiro e Selma de Sousa Silva visitam Arubinha,em Arraial,pela primeira vez — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Natureza exuberante em Arubinha,Arraial do Cabo,ganha ainda mais destaque com preservação da Lagoa de Araruama,onde está inserida — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Sistema lagunar da Região dos Lagos no estado do Rio de Janeiro,tem se renovado com ações ambientais de preservação — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Os amigos Carlos Vinícius Ramos de Jesus e Marcelo Vinícius Silva aproveitam o dia de sol em Arubinha,para mergulhar e passear de caiaque — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Caminho de areia clara em meio às águas cristalinas e destaque em Arubinha,em Arraial do Cabo — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Sem onda e com águas claras,praias lagunares fazem sucesso na Região dos Lagos entre turistas — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Pesca é uma das atividades tradicionais na Lagoa de Saquarema,na Região dos Lagos — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Caminho de areia em meio às águas surge em Arubinha em momentos do dia de maré baixa — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Turismo no entorno das lagoas da Região dos Lagos tem sido fomentado pelos municípios como atrativo — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Prática de atividades é comum em lagoas na Região dos Lagos,como em Saquarema,uma referência em esportes — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Sem ondas e com águas claras,praias lagunares são alternativa para turistas que buscam descanso e passeios diferenciados — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Sistema lagunar da Região dos Lagos tem passado por ações para preservação ambiental. Turismo consciente é incentivado — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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De acordo com órgãos estaduais,85% da Lagoa de Araruama tem boa ou ótima balneabilidade,o que atesta qualidade da água — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Arubinha,em Arraial do Cabo,tem se mostrado um dos destinos preferidos para mergulhar e tirar fotos na Região dos Lagos — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Com ar de Caribe fluminense,lagoas da Região dos Lagos têm recebidos mais atividades e turistas — Foto: Hermes de Paula / Agência O Globo

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Mas antes do motorista chegar à praça do pedágio,será preciso enfrentar os longos engarrafamentos no Trevo de Manilha e entroncamento das rodovias BR-101,BR-493 e RJ-104,que fica entre São Gonçalo e Itaboraí. A obra de ampliação da rodovia,que deveria ser reconstruída para dar vazão aos carros que seguem do Rio e ainda os procedentes de Minas Gerais e da Região Serrana,pela BR-493 (Magé-Manilha),tinha sido iniciada em 2019,porém foi interrompida um ano depois por causa da pandemia.

Trevo de Manilha,entroncamento da BR-101 (Niterói-Espírito Santo) com a BR-493 (Magé-Manilha) e a RJ-104 (Niterói-Manilha) Niterói-Manilha — Foto: Márcia Foletto

O Ministério dos Transportes também anunciou planos de retomada da intervenção,mas ainda não foi iniciado. Desde então,quem trafega pela via convive com os constantes engarrafamentos e as obras inacabadas. Segundo a pasta,o planejamento da obra está sendo discutido e estão previstas para serem entregues em duas partes: a 1º até 2028,e a 2ª parte até o final de 2030. Já a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) diz que,obras de duplicação estão em andamento nos km 5 a 7,em Itaboraí,com desvio de tráfego até julho de 2025.

— Isso aqui é um caos. Eu trabalho em Magé e passo diariamente por esse problema. Fica tudo parado,ninguém anda. É absurdo que ainda não tenham resolvido isso. Precisava ter um viaduto exclusivo vindo de Magé — aponta o auxiliar de serviços gerais Carlos Felipe,de 41 anos.

A ANTT diz ainda que acionou a fiscalização para checar os problemas indicados pelos usuários na reportagem e "que monitora continuamente o cumprimento dos contratos de concessão".

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Casaco na mala

Quem quiser fugir do aumento da temperatura que deve ocorrer nos próximos dias e pensa em pegar a Via Dutra (BR-116) para subir ao sul fluminense em direção a Penedo e Visconde Mauá precisa de paciência par enfrentar o trânsito. Desde abril,a concessionária CCR RioSãoPaulo realiza obras de implantação do novo traçado da estrada na região da Serra das Araras,que deve ser inaugurado em três anos: as pistas contarão com quatro faixas por sentido,e a promessa é reduzir o tempo do percurso pela metade. Enquanto isso não acontece,o motorista precisa enfrentar engarrafamentos e redobrar a atenção com os riscos de acidentes,que têm sido frequentes. Na semana passada,uma carreta perdeu o controle e interditou a via por mais de uma hora. Segundo o Ministério dos Transportes,a obra está dentro do cronograma apresentado e tem um plano para mitigar os efeitos no trânsito na rodovia. A ANTT diz que as operações de explosão de pedras no local são avisadas com antecedência.

A CCR RioSP diz que avisa com antecedência as operações de detonações aos usuários,e as interrupções de tráfego na pista de subida,na altura do km 226,são alinhadas com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ANTT,prefeituras das cidades lindeiras e órgãos competentes.

Quem tem destino Visconde de Mauá,distrito de Resende,ainda enfrentará outro problema: a RJ-163,que teve obras de recuperação iniciadas em 2022,mas paralisadas e não finalizadas. A intervenção depende de uma decisão judicial em um processo em que o dono de um terreno cobra do governo estadual o pagamento de indenização para desapropriação. O trecho tem 640 metros,está cheio de buracos e a impressão é que o asfalto está virando uma "farofa". Já na área que já recebeu as obras,a queixa dos motoristas é que falta manutenção e a pista já começa a deteriorar. O DER diz que aguarda a decisão judicial sobre o tema e que "intensificou os serviços de conservação e manutenção na rodovia,o que contempla contenção de encostas,drenagem,pavimentação e sinalização".

— É uma estrada toda sinuosa,mesmo na parte baixa. Quando efetivamente começa a subida,começam os problemas da sinalização coberta pelo mato. Na chuva,dá pavor de passar ali,com alguns barrancos bastante inclinados em direção à via escorrendo lama,aumentando o risco de acidentes — conta o carioca Eliel de Assis Queiroz,diretor técnico do Conselho Regional de Turismo da região das Agulhas Negras.

Parte da RJ-163,próximo à Visconde de Mauá,onde as obras de recuperação estão paralisadas — Foto: Acervo pessoal / Eliel de Assis Queiroz

Aqueles que planejam subir as montanhas da Região Serrana e ir a Itaipava,distrito de Petrópolis,ou Teresópolis também enfrentam desafios. Na BR-040,administrada pela Concer,que dá acesso à cidade imperial,há uma década estão paradas as obras da Nova Subida da Serra (NSS). A concessionária enfrenta críticas frequentes dos usuários sobre a conservação da pista,que tem pedágio para carros a R$ 14,50. Enquanto isso,a promessa de um novo edital para concessão da estrada ainda não saiu do papel e a atual empresa segue no comando por sucessivas decisões judiciais. A previsão do Ministério dos Transportes é que o edital seja publicado nos próximos dias e que o leilão seja realizado em abril. A obra da NSS e de recuperação estarão previstos no próximo contrato. Quem trabalha no setor de turismo da região ouve críticas frequentes dos visitantes e temem que eles deixem de visitar os locais:

— O piso está bem irregular e as pessoas reclamam muito. Quando chegam na subida da serra percebem que não é aquela pista que deveria ser pelo preço cobrado no pedágio — detalha a guia de turismo Raquel Neves.

Em nota,a Concer afirma que nos últimos três anos foram recuperados mais de 200 quilômetros de faixas de rolamento em diferentes trechos da Rio-Juiz de Fora,incluindo a serra de Petrópolis,e que "opera a concessão sob grave desequilíbrio contratual desde 2014,fato já atestado por perícias judiciais que confirmaram créditos de mais de 2 bilhões de reais em favor da companhia". A empresa também afirma que apresentou um projeto recentemente,prevendo concluir o novo trecho de rodovia em apenas 33 meses.

Na vizinha Teresópolis,o motorista precisa estar atento na previsão do tempo,já que os riscos de deslizamento aumentam quando chove forte — algo comum no verão fluminense. No domingo pré-réveillon,a serra ficou fechada por mais de duas horas para evitar acidentes durante um forte temporal que atingiu a região. O Ministério dos Transportes diz que a concessionária EcoRioMinas está ainda no terceiro ano de concessão e alguns trechos vão receber obras de grande porte. Até os primeiros cinco anos de concessão há a exigência da "evolução de parâmetros de qualidade paulatinamente até atingir seu ápice ao final da fase de recuperação".

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