Vista Alegre com olhos na Ásia e Médio Oriente em parceria com Ronaldo

2024-07-14 HaiPress

Em 14 de junho,o jogador de futebol Cristiano Ronaldo comprou 10% do capital da Vista Alegre Atlantis e acordou adquirir,nos próximos dias,30% do capital da Vista Alegre Espanha.

 

"A Vista Alegre tem um mundo para descobrir e tem um mundo para continuar a crescer",começa por dizer Nuno Terras Marques,referindo que um dos objetivos do investimento de Cristiano Ronaldo no grupo "foi a criação de uma Vista Alegre para Ásia & Middle East".

E o objetivo "dessa criação é,de facto,aqui unir duas marcas portuguesas,unir as forças das duas marcas portuguesas - quase que digo [que são] uma,claramente,a maior marca portuguesa e a outra talvez,diria,que a maior marca portuguesa de luxo" e "tentar unir aqui as duas marcas portuguesas fortíssimas no sentido de se autopromoverem e a Vista Alegre crescer naquela região geográfica,naquela região do globo onde ainda tem vendas,eu diria,que incipientes,para o mercado que é",argumenta o gestor.

"São estas ações que demonstram a nossa ambição,nunca desinvestindo,nunca perdendo foco no nosso mercado nacional que tanto nos adora e que tão forte é connosco",reforça o presidente executivo da Vista Alegre Atlantis (VAA).

Mas "nós temos que dar cada vez mais asas à Vista Alegre" para avançar no mercado internacional.

Os Estados Unidos são um dos mercados onde a Vista Alegre pretende crescer,"mas o Médio Oriente e Ásia é outro",aponta.

Trata-se de um mercado "onde acreditamos que temos produto e muito potencial para crescer",refere.

Portanto,"é lá onde vamos investir,como nesta nossa estratégia de crescimento internacional porque temos potencial,há mercado" e a marca Vista Alegre "tem um excelente posicionamento ao nível de qualidade,de posicionamento,de gama de produto para poder vencer" nessa região,defende o gestor.

O mercado internacional representa cerca de 75% do negócio do grupo.

Quanto ao desempenho do primeiro semestre da Vista Alegre,este "estará alinhado com o segundo semestre do ano passado,respeitando a sazonalidade,porque o nosso segundo semestre é sempre fortíssimo,mais forte porque tem a sazonalidade do Natal,de dezembro".

No entanto,"acreditamos que o primeiro semestre deste ano,muito alinhado com aquilo que nós tínhamos projetado e ambicionamos" e "estamos convencidos que vamos ter um segundo semestre de 2024 bastante mais forte e também alinhado com aquilo que é uma alteração também na política monetária,com a redução das taxas de juro" e isso criará "também um clima de confiança para o contínuo investimento",diz Nuno Terras Marques.

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